2021 foi um ano e tanto para o Cinema e Televisão. Aliás, depois de tanto tempo praticamente sem estreias e premiações, a ansiedade para um ano melhor era gigante. E, apesar da volta gradual ao que era antes da pandemia começar em 2020, como sempre, nem tudo foi um mar de rosas. Além de olhar para os melhores e mais encantadores momentos da indústria em 2021, essa retrospectiva também passa por alguns dos acontecimentos mais tristes e difíceis que rolaram nessa fração do mundo do entretenimento durante o ano.
Premiações
As fabulosas premiações do cinema voltaram a ocorrer presencialmente. Uma das maiores delas é o Oscar e a produção que mais brilhou na noite do dia 25 de abril foi Nomadland (2020). E, claro, Chloé Zhao, a diretora do filme, também. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira asiática em 93 anos de premiação a levar a categoria de melhor direção
Ainda falando sobre esse tópico, outra premiação que teve seus destaques (alguns, inclusive, polêmicos) foi o Emmy, a maior premiação da televisão americana, que aconteceu dia 19 de setembro. A grande vencedora da noite foi a série The Crown (2016 – atualmente), que ganhou todas as 7 categorias que estava concorrendo. Foi o primeiro ano que isso aconteceu na categoria de drama.
O momento de maior importância, no entanto, foi quando Michaela Coel, escritora e protagonista de I May Destroy You (2020), levou a estatueta de Melhor Roteiro para Série Limitada ou Filme. Durante seu discurso emocionante após ter se tornado a primeira mulher preta a ganhar a categoria, Coel dedicou a vitória para sobreviventes de abuso sexual. Isso porque a roteirista se baseou em uma experiência pessoal real de estupro para escrever a produção.
Entretanto, parece que é sempre um passo para frente e dois para trás. Mesmo sendo o ano com maior número de pessoas pretas indicadas à premiação, nenhuma das categorias de atuação foi entregue a uma pessoa não-branca. Na verdade, só dois artistas pretos foram premiados individualmente. Uma das maiores injustiças da premiação foi o fato da série Pose (2018-2021) não ter levado nenhuma estatueta para casa. A série estava concorrendo com sua última temporada então, infelizmente, foi a última oportunidade de ser premiada. Em meio a tantas indicações para artistas que representam diversidade, o Emmy premiou pouquíssimas delas, mostrando que não está preocupado em mudar (pelo menos, não tão cedo).
Cinema x Streamings
Parece que todo ano é “o ano dos streamings”. Mas é que essas plataformas estão crescendo cada vez mais e tantas opções estão surgindo que é fácil se perder. Segundo um estudo conduzido pela RankMyApp, os aplicativos de streaming tiveram um crescimento de 300% nas buscas da Google Play Store e da Apple Store nos últimos 2 anos. Isso porque a pandemia teve um grande impacto no crescimento desses aplicativos.
Por outro lado, a indústria do cinema, em 2021, começou a dar os primeiros passos para sua recuperação após a crise sofrida no ano anterior devido à COVID-19. E não só isso, além de terem sido atingidos em cheio pela pandemia, também foram diretamente impactados pela revolução do streaming. Agora, depois da tamanha pancadaria, os cinemas estão tentando reencontrar o seu lugar.
Olhando para o Brasil, é claramente perceptível que o país é um dos maiores consumidores de streamings do mundo. Mais especificamente, o segundo maior. De acordo com o relatório de adoção de Streaming Global do Finder, 65% dos adultos brasileiros têm pelo menos um serviço de streaming, bem acima da média global de 56%.
E a competição não está tranquila. No início, Netflix e Globoplay lideravam sem muita concorrência, mas agora o cenário é diferente: a disputa pelo topo está cada vez mais acirrada. Apesar da Netflix ainda liderar aqui no país, outros streamings já estão logo em sua cola, mostrando que não existe mais a mesma tranquilidade vista até pouco tempo atrás. Só este ano, outros serviços chegaram ao país, como o tão aguardado HBOMax. Esse rápido crescimento da concorrência é um dos principais motivos pela popularização do streaming no Brasil.
Afinal de contas, qual o futuro do cinema e dos streamings? É difícil dizer. Os cinemas ainda têm alguns blockbusters que vêm, de novo, atraindo o público. Entretanto, de acordo com a CartaCapital, o cinema independente ainda enfrenta grandes dificuldades para se recuperar. As salas que ficam em shoppings de luxo, de um extremo, e em shoppings populares, de outro, são as que estão se saindo melhor.
Ao mesmo tempo que existem pessoas totalmente adeptas ao mundo dos streamings e que preferem assistir os filmes do conforto de casa (até porque, vale lembrar que, em vários cinemas, o ingresso custa mais caro do que a assinatura de várias das plataformas disponíveis), também tem aquelas que não abrem mão da experiência de assistir uma produção nas telonas por nada.
O ano da Marvel e a Fase 4
Como citado anteriormente, uma das atividades mais afetadas pela pandemia foram os cinemas. Portanto, muitas estreias tiveram de ser adiadas e não foi diferente para a Marvel. O estúdio, que é característico por lançar pelo menos 3 longas por ano, teve de postergar seus longas e os fãs ficaram quase um ano sem o gostinho de assistir seus heróis favoritos em cena.
Mas, em 2021, isso mudou. Foi em janeiro que a Disney+, plataforma de streaming, disponibilizou os primeiros episódios da tão aclamada minissérie WandaVision e deixou as pessoas enlouquecidas. A expectativa era grande e foi superada para a maioria dos fãs (que já começaram a teorizar sobre o futuro do Universo Cinematográfico da Marvel) e para a crítica também. A produção fez tanto sucesso que recebeu, no total, 23 indicações ao Emmy 2021, e se tornou a minissérie com mais indicações da premiação. WandaVision levou o prêmio nas categorias Melhor Figurino de Fantasia/Ficção científica, Melhor Design de Produção (em série de meia-hora) e Melhor Canção Original, com Agatha All Along.
E, depois de tamanha euforia com o lançamento de WandaVision, mais 4 séries da Marvel chegaram ao catálogo da Disney+ ao longo do ano. A produção que aterrissou na plataforma após a minissérie da Feiticeira Escarlate foi Falcão e o Soldado Invernal. Nela, vemos a dupla dinâmica queridinha dos fãs em ação. Mas não só de cenas de luta se resume a história dos dois. Na verdade, a série deu um grande passo para a representatividade nas produções da Marvel, que pretende bater bastante nesta tecla em sua nova fase.
Quando Vingadores: Ultimato (2019) foi lançado, um dos maiores ganchos deixados no seu final foi a passagem do escudo de Steve Rogers para seu leal parceiro Sam Wilson, o Falcão. A série dele e de sua dupla, Soldado Invernal, dedica-se a explorar a jornada de conflitos e aceitação de Sam com essa missão que lhe foi deixada.
Foi importante o jeito que a série abordou essa questão: como o Falcão se sentia pressionado por ter que continuar o legado de um herói branco, loiro e de olhos azuis, queridíssimo pelos Estados Unidos, um dos países mais racistas do mundo. Além disso, ao mesmo tempo que ele sentia essa pressão toda, ele também não queria sentir que estava traindo a própria cultura, a própria família e amigos por tomar tal cargo.
Outras séries da Marvel que foram lançadas esse ano são Loki e Gavião-Arqueiro. Ambas são protagonizadas por personagens masculinos, mas também dão espaço para personagens femininas muito fortes. Em Loki, temos Sylvie, uma outra versão de Loki que, na verdade, difere bastante do personagem do Tom Hiddleston. Porém, uma das coisas que os dois têm em comum é que eles carregam uma dose de representatividade LGBTQIA+ pois ambos são bissexuais. Nos quadrinhos, Loki é descrito como pansexual, entretanto, essa sua faceta nunca foi representada nos cinemas até a estreia da série do Disney+.
Ademais, recentemente, a série do Gavião Arqueiro foi lançada. Nela, Clint se envolve em uma trama juntamente com Kate Bishop, interpretada por Hailee Steinfeld. Mais uma vez, é muito legal e muito importante ver uma personagem em quem as garotas e mulheres podem se inspirar. Como muitos já estão especulando, o Gavião Arqueiro pode entregar o bastão para Bishop, que futuramente assumirá o manto da Gaviã Arqueira.
Também chegou ao catálogo da Disney+ e aos cinemas em 2021 o tão esperado filme solo da Viúva Negra. Depois de onze anos implorando por um longa que contasse a história da heroína, os fãs finalmente puderam assistir a jornada de Natasha Romanoff. O filme celebra uma das personagens mais amadas do Universo Cinematográfico da Marvel e também é uma evolução em relação aos estereótipos e à sexualização de personalidades femininas nos filmes do estúdio.
Contudo, algo inesperado aconteceu que envolvia o longa: a atriz Scarlett Johansson, que interpreta Natasha Romanoff, processou a Disney. A razão da ação judicial foi justamente o lançamento de Viúva Negra simultaneamente nos cinemas e no Disney+. Johansson alega que a empresa desrespeitou os termos que haviam sido assinados e que, por conta disso, o salário que ela recebeu pelo filme ficou bem abaixo do que havia sido combinado no acordo. O mesmo aconteceu com a atriz Emma Stone que estrelou o live-action Cruella (2021), que juntou-se à intérprete da Viúva Negra para processar a Disney, pelos mesmos motivos.
Ainda falando de representatividade na Marvel, algumas outras produções foram lançadas esse ano que abordaram esse tópico. Uma delas foi o filme Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, que apresenta ao público um super-herói asiático e uma narrativa com muita ação, referências a filmes de Kung Fu e reflexões sobre pertencimento.
Além do diretor, Destin Cretton, que é descendente de japoneses, boa parte do elenco e da produção também é composta por pessoas de raízes asiáticas. O longa fala sobre um imigrante nos Estados Unidos, acompanhado de uma amiga que é descendente de asiáticos e que já não se conectam tanto assim com o idioma. Com isso, Shang-Chi questiona bastante se essas pessoas se sentem em casa na América do Norte ou vão se sentir em casa na China. Ou, até, se eles vão se sentir em casa em algum lugar.
Por fim, o tão esperado filme Eternos chegou às telonas do cinema há pouco tempo. Para a era pós-Ultimato, a Marvel aposta bastante na questão da diversidade, como dito anteriormente. A produção traz o primeiro casal gay e a primeira heroína surda para os filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, apostando em um elenco com mais representatividade, dando direcionamento para o futuro do estúdio. A obra da diretora Chlóe Zhao já mostrou o rumo a ser tomado: dentre os dez eternos, pelo menos cinco deles não são brancos, com intérpretes negro, paquistanês, sul-coreano e a protagonista do filme que é chinesa.
As fases quatro e cinco trazem cinco de seus nove filmes com protagonistas não-brancos: Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021), Eternos (2021), Black Panther Wakanda Forever (2022), Blade (2022) e The Marvels (2023). Isso sem falar nas inúmeras produções que foram recentemente anunciadas como a da Coração de Ferro, do Máquina de Combate e o quarto filme do Capitão América, estrelado por Sam Wilson.
Aproveitando o tópico, lembre-se de todos os anúncios da Marvel no Disney+ Day.
Personalidades que faleceram em 2021
Como todo ano, não só de momentos bons ele se compõe. Ao longo de 2021, vários artistas e personalidades importantes morreram. Alguns devido ao vírus da COVID-19 e, outros por doenças ou acidentes fatais. De qualquer forma, a perda é sempre dolorosa para os que ficam. Por isso, essa retrospectiva vai passar por alguns dos artistas que abalaram os brasileiros e o resto do mundo com suas mortes.
Paulo Gustavo
A eterna Dona Hermínia no coração dos brasileiros morreu de complicações por Covid-19 em maio deste ano. Um dos artistas mais populares e admirados do país estava internado desde março teve seu quadro piorado quando sofreu uma embolia pulmonar. O que deixou o Brasil inteiro em choque, já que dias antes o humorista havia apresentado melhoras significativas.
Paulo tinha um estilo de humor baseado em situações de cenas familiares e cotidianas e isso levou o artista a conquistar milhares de fãs e uma trajetória de enorme sucesso. Sua obra mais famosa é a campeã de bilheteria, Minha mãe é uma peça: O filme (2013) que rendeu duas continuações.
Eva Wilma
A atriz Eva Wilma faleceu em maio, assim como Paulo Gustavo. Aos 87 anos, Eva deixou o mundo por conta de um câncer de ovário que ela enfrentava. A atriz estava no Hospital Albert Einstein desde o dia 15 de abril para tratar de problemas cardíacos provenientes do tumor.
Eva estrelou diversas novelas como Meu Pé de Laranja Lima (1971) e a primeira versão de Mulheres de Areia (1973), na qual interpretava irmãs gêmeas: Ruth e Raquel. Porém, o papel que rendeu vários prêmios à atriz foi a vilã Altiva, de A Indomada (1997).
Tarcísio Meira
Outra grande personalidade brasileira que o Covid levou foi o ator Tarcísio Meira. Oícone da dramaturgia e um dos maiores galãs da história da TV brasileira morreu morreu aos 85 anos no dia 19 de agosto, vítima de Covid-19. Ele estava internado no hospital Albert Einstein, tratando-se contra a doença.
Tarcísio Meira fez de tudo: TV, cinema e teatro e interpretou muitos papéis que viverão para sempre na mente dos brasileiros. Ele estreou na TV Globo em 1967, onde atuou em novelas, minisséries e especiais. Alguns de seus personagens são João Coragem, em Irmãos Coragem (1970), Renato Vilar, em Roda de fogo (1986), e Capitão Rodrigo, em O tempo e o Vento (2013).
Seu casamento com Glória Menezes foi um dos mais duradouros e queridos da TV brasileira. Os dois inclusive tiveram um filho, o também ator, Tarcísio Filho.
Luis Gustavo

O ator morreu no dia 19 de setembro de 2021, vítima de um câncer no intestino. De acordo com Cássio Gabus Mendes, sobrinho do ator, o tio morreu em casa após passar um tempo internado no hospital.
O ator nasceu em Gotemburgo, na Suécia. Foi o Beto Rockfeller, na novela da TV Tupi. Dentre os personagens mais marcantes do artista estão Ariclenes Almeida/Victor Valentin em Ti Ti Ti (1985-1986) e Vanderlei Mathias, o Vavá, no programa Sai de Baixo (1996 – 2002), que inclusive ganhou um filme em 2013.
Larry King
O apresentador de TV dos Estados Unidos Larry King faleceu no dia 23 de janeiro deste ano, aos 87 anos. King apresentava um programa de entrevistas na CNN americana há mais de 20 anos.
Larry King estava internado desde o início do mês de janeiro por conta de complicações do coronavírus. O apresentador tinha diabetes do tipo 2, um dos fatores de risco para a Covid-19, além de ter retirado um câncer de pulmão em 2017. King deixa três filhos.
As entrevistas de King em seus 25 anos de Larry King Live (1985-2010), Larry King Now e Politicking with Larry King viraram referência para os meios de comunicação de todo o mundo. Foram mais de 50 mil entrevistas transmitidas, segundo uma estimativa feita pela agência de notícias Associated Press.
Cicely Tyson
A atriz americana Cicely Tyson faleceu aos 96 anos no dia 28 de janeiro. A causa de sua morte não foi revelada até hoje. A informação foi divulgada pela família através do empresário da atriz, Larry Thompson.
Além da indicação ao maior prêmio do cinema por sua participação em Lágrimas de Esperança (1972), a também ex-modelo foi vencedora do prêmio do teatro, o Tony, em 2013, e de três estatuetas do Emmy, sendo dois deles por sua atuação no filme The Autobiography of Miss Jane Pittman (1974). Nos últimos anos, participou de filmes como Histórias Cruzadas (2011) e A Melhor Escolha (2017). Além de que passou por séries como House of Cards (2013-2018) e How To Get Away With Murder (2014-2020).
Michael K. Williams
O ator morreu devido a uma overdose de fentanil (opioide sintético), cocaína e heroína no dia 6 de setembro de 2021. A causa da morte foi divulgada pelos médicos legistas que examinaram o caso em Nova York. Aos 54 anos, o ator foi encontrado morto no apartamento em que morava no Brooklyn, em Nova York.
Algumas das atuações de destaque de Williams foram em Boardwalk Empire (2010-2014) e Olhos que Condenam (2019). No cinema, ele fez parte do elenco de 12 anos de Escravidão (2013), Vício Inerente (2014) e Gone Baby Gone (2007). Entretanto, seu papel mais memorável foi na série The Wire (2002-2008), como Omar Little.
Richard Donner
O diretor conhecido por filmes como Superman: O Filme (1978) e Os Goonies (1985), morreu aos 91 anos no dia 5 de julho. A causa da morte não foi revelada. O falecimento de Donner, diretor também de quatro filmes da série Máquina Mortífera, foi confirmado por sua mulher, a produtora Lauren Shuler Donner, e seu empresário.
Richard Donner conseguiu seu primeiro sucesso nos cinemas com o terror A Profecia (1976), depois de anos trabalhando em séries de TV, como em episódios de The Twilight Zone (1959-2003) e Kojak (1973-1977).
Christopher Plummer
No dia 2 de fevereiro de 2021, faleceu o ator Christopher Plummer. De acordo com o site Deadline, o ator morreu em sua casa, em Connecticut, ao lado da mulher, Elaine Taylor. A causa da morte não foi revelada ao público.
Plummer fez história no cinema e é lembrado até hoje por sua atuação em A Noviça Rebelde (1965). Além disso, ele também é o ator mais velho a ganhar um Oscar por Toda Forma de Amor (2011). Entre as últimas aparições de Christopher Plummer nos cinemas estão Verdade e Honra (2019) e Entre Facas e Segredos (2019).
Produções que brilharam em 2021
Seja em bilheteria, amor pelo público ou expectativas não superadas, vários filmes chamaram a atenção do público neste ano. Alguns destaques foram:
O filme de animação produzido pela Walt Disney Animation Studios e distribuído pela Walt Disney Pictures e Disney+ com Premier Access foi lançado no dia 5 de março de 2021.
Um longa-metragem original da Disney e da Pixar situado numa bela vila costeira na Riviera italiana foi lançado na Disney+ dia 18 de junho de 2021.
O segundo filme do vilão, baseado no personagem de mesmo nome da Marvel Comics, produzido pela Columbia Pictures em associação com a Marvel, chegou aos cinemas no dia 10 de outubro de 2021.
A adaptação do clássico de ficção científica de Frank Herbert que contou com a participação de Zendaya e Timothée Chalamet no elenco estreou no dia 21 de outubro de 2021.
Campeão de bilheteria, o segundo maior do ano, o vigésimo sexto filme do Universo Cinematográfico da Marvel baseado na equipe de mesmo nome da editora Marvel Comics chegou às telonas no dia 5 de novembro de 2021.
O thriller psicológico de Edgar Wright estrelado por Thomasin McKenzie e Anya-Taylor Joy chegou às telonas no dia 18 de novembro de 2021.
O longa dramático e policial estadunidense dirigido por Ridley Scott e baseado no livro The House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour, and Greed (2000), de Sara Gay Forden, foi lançado recentemente, no dia 25 de novembro de 2021.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
O último filme da trilogia estrelada por Tom Holland, co-produzido pela Columbia Pictures e Marvel Studios, e distribuído pela Sony Pictures Releasing chegará aos cinemas no dia 15 de dezembro de 2021.
Depois de um ano animado para a indústria, não tem como não se animar para o que está por vir em 2022. Algumas das produções que estreiam ano que vem são Scarface, Uncharted, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, Jurassic World: Dominion, The Batman, Blade Runner 2089, Thor: Amor e Trovão, e muitas outras. Fique de olho!
Cinema a arte que encanta, nos leva a viajar nas ficções, personagens inesqueciveis, pessoas que tem o dom de atuar e encantar que nos fazem rir, chorar. A pandemia afetou a indústria cinematográfica mas a retomada com certeza será certa e logo logo as cadeiras voltarão ser disputadas nas bilheterias.
Parabéns Gabi pela bela matéria 😍🌹
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Parabéns, amei os posts e as explicações 😍
SUCESSO !!!
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Parabéns Gabi pelo seu trabalho,perfeito nota 10 pra vc…bjus
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Parabéns pela publicação um belo resumo do cinema no ano de 2021 fiquei por dentro de muitas coisas.
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Maravilhosa matéria!!! Parabéns Gabi
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